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Uma grande ação social iniciada nesta sexta-feira (9), no Complexo do Castelinho, em São Luís, marcou o lançamento oficial do programa Maranhão Livre da Fome, iniciativa estadual voltada ao enfrentamento da insegurança alimentar e ao combate à pobreza no Maranhão.
O programa garante um benefício de R$200 mensais, exclusivos para a compra de alimentos, concedido a famílias que, mesmo inscritas no Bolsa Família, ainda vivem com renda per capita inferior a R$ 218. As famílias com crianças de 0 a 6 anos receberão, ainda, R$50 adicionais por cada filho.
O lançamento do programa, feito pelo governador Carlos Brandão, contou com a presença do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e da economista, cofundadora e presidente do conselho do Pacto Contra a Fome, Geyze Diniz. Também prestigiaram a iniciativa a senadora Eliziane Gama; a presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema), Iracema Vale; o presidente da Federação dos Municípios (Famem), Roberto Costa, além de prefeitos e representantes das cidades da Grande Ilha de São Luís, secretários de Estado e a influenciadora digital Thaynara Og.
“Esse programa nasceu de várias mãos. A gente tem aqui a parceria do Ministério Público, do Judiciário, Assembleia Legislativa, Governo do Estado, igreja católica, igrejas evangélicas, entidades de classe e o Unicef [Fundo das Nações Unidas para a Infância]. O Unicef abraçou a causa e eles dizem que é um dos programas mais bonitos que já conheceram no Brasil. Vamos garantir que essas famílias saiam da condição de pobreza extrema. Já tiramos um milhão de pessoas da extrema pobreza do nosso governo, são dados do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e vamos tirar agora mais de 500 mil pessoas”, disse o governador Carlos Brandão durante o lançamento do programa.
Famílias beneficiadas na Grande Ilha – Nesta primeira etapa do Maranhão Livre da Fome serão cerca de 95 mil famílias alcançadas em São Luís e nas outras três cidades que integram a Grande Ilha (São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), o equivalente a 432 mil maranhenses, conforme o Observatório do Cadastro Único do Governo Federal. Nos próximos meses, outros 90 mil beneficiados devem ser divulgados.
O benefício será destinado exclusivamente para a compra de alimentos em estabelecimentos comerciais credenciados, fomentando o comércio local e garantindo uma alimentação adequada. Além da distribuição de renda, será ofertada qualificação profissional a pessoas com mais de 16 anos, para que possam se inserir no mercado de trabalho.
Para o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), o prefeito de Bacabal, Roberto Costa, esse é um programa que mobiliza diferentes setores da sociedade.
“Esse programa é para mim um dos que mais me empolga e motiva, porque identifica quem são as pessoas do nosso estado que vivem à margem de todas as políticas públicas, e oferece mais que a condição de dignidade alimentar, mas também a entrega dos direitos que todos deveriam ter, incluindo saúde, qualificação profissional e a geração de emprego”, observou.
O ministro Wellington Dias elogiou a estratégia multifacetada do projeto, que envolve combate à fome, qualificação e inserção no mercado de trabalho. “O que me encanta também é o fato de, além de tirar da fome, aqui temos a integração com a agricultura familiar, com a produção, com a compra de alimento, tanto rural como urbano. Essa preocupação para que, através do emprego, do empreendedorismo, possamos superar a pobreza”.
Sobre os beneficiários – A lista de famílias beneficiárias do programa já pode ser consultada no site oficial do programa www.maranhaolivredafome.ma.
A PIADA DO SÉCULO…O Estado com o maior número de miseráveis no país…q nem ovo conseguem mais comprar pra comer…falta de vergonha na cara , de lançar um programa desse.
O lançamento desse programa é o atestado da incompetência desse consórcio e vem comprovar o que os dados mostram, um estado pobre ao extremo, enganando os trouxas com 250 reais
Braide governador é a solução
E ai vem mais um programa assistencial onde teremos que trabalhar para bancar.
Pq não faz um programa em parceria com as empresas do estado e as que aqui chegam para trabalhar a contratarem de forma principal as mãos de obra do estado ou da cidade onde vai ficar instalada? Pq não priorizar os trabalhadores locais para serem contratados? Pq não buscar fazer um plano de ação voltado para apoiar o MICRO EMPREENDEDOR LOCAL COMO O BANCO DO EMPREENDEDOR, CONTRATAÇÃO Dos MEI E ME par prestar serviços nos orgãos públicos? Pq não valorizar a mão de obra local para esta capacitada ao trabalho?
a resposta é simples. Pq com programa assistêncial é mais facil para manter e manipular o eleitor a votar em seus candidatos.
R$ 200,00 não da para tirar o maranhão da fome nunca. Será mais um programa que já nasce falido no seu proposito.
Avante, meu Governador Brandão!! Os nossos agradecimentos pela iniciativa e disposição de está trazendo mais esse maravilhoso programa, que contribuirá ricamente no combate à fome no nosso Maranhãozão…Mas, que precisamos trabalhar também na produção de alimentos, trabalharmos diretamente com os pequenos Produtores Rurais , diretamente com as Associações de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do nosso estado…!! Lembrando lhe também, que não pode ser através das prefeituras, pois as prefeituras, não dão muita atenção para essas necessidades, até porque pra colher é preciso começar pelo preparo da terra, e assim consecutivamente pelo plantio e demais cuidados com a plantação, sendo que os prefeitos e prefeitas e, isso quase que em sua totalidade, já querem começar colhendoR$, e, colhendo daquilo que não plantou!!! ISSO É UMA VERGONHA!!