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Depois da divulgação da pesquisa feita pelo Instituto Quaest, nesta semana, sobre o cenário para a disputa pelo Governo do Maranhão, algumas observações precisam ser feitas.
Entre as observações pertinentes é que a unidade, de um lado ou do outro, pode ser determinante para o resultado da eleição de 2026.
No grupo político do governador Carlos Brandão (PSB), a pesquisa apresentou dois nomes: o vice-governador Felipe Camarão (PT) e o secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (PSB). Camarão apareceu com 19% e Orleans com 9%, somados os dois chegariam a 28%.
Já o grupo dos opositores ao Governo Brandão, dois nomes estavam na pesquisa: o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), com 33% e o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (Novo) com 16%. Se houvesse uma união de forças, os opositores teriam 49%, bem perto de uma vitória ainda no 1º Turno.
É óbvio que esse é o cenário atual e muita coisa pode mudar, afinal estamos há um ano e seis meses da eleição de 2026. No entanto, pelo cenário de momento, o grupo que tiver a capacidade de unir, pode se tornar muito forte na disputa do ano que vem.
É aguardar e conferir.
O problema aí é saber quem se une com quem kkkk
O Maranhão é o único estado de Federação que não se fala em trabalho e desenvolvimento econômico, apenas em eleição e releição. Por isso a pobreza campeia. Outro as aspecto entristecedor, no estado, é o apagão intelectual, de tempos atrás o Maranhão considerado terra de grandes personalidades que marcaram a história, a cultura e o elevado progresso intelectual, por isso, chamado de “Atenas Brasileira”, graças às personalidades como: Aluísio Azevedo, Ana Luíza Almeida Ferro, Antonio Henriques Leal, Artur Azevedo, Gonçalves Dias, Odorico Mendes, Humberto de Campos, Sousândrade, Ferreira Gular, Josué Montello, e outros. Atualmente, quando o Estado aparece nas manchetes da grande imprensa é sobre corrupção, escândalos e como o Estado mais pobre da Federação. Até quando vamos amargar essa triste realidade?
Belíssimo comentário, Sr. Claudiomar. Vivemos contaminados de uma política onde os governantes governam para si próprio e seus familiares, como exemplo, o atual DESGOVERNADOR do nosso POBRE MARANHÃO. Aos que defendem, cabe uma mamadinha em uma das tetas. E OS POBRES QUE SE LASQUEM. Muito triste!!!
Espero que a vinda do Felipe Camarão para o governo, e se Deus quiser em uma dobradinha com o Orleans Brandão, poderemos ter um governo nas mãos de dois jovens de com fome de trabalho e quem ganhará com isso ,é o estado ,que ainda é muito pobre.
Camarão e Orleans conheço de ouvir falar. Eduardo Braide pelo trabalho que realiza na prefeitura de São luís; Lahesio pelo o que fez na prefeitura de são Pedro dos crentes um município com um eleitorado menor que o da área Itaqui Bacanga.
Os supostos candidatos do governo nunca foram votados de forma direta, e estão ai por causa dos seus padrinhos políticos, um apadrinhado pelo hoje ministro Flavio Dino e o outro apadrinhado pelo tio o então governador Carlos Brandão, e diga-se de agem estão no governo desde 2014.
Não vejo dificuldade para a população escolher o próximo governador.
Basta saber o que a população vai querer o mesmo de novo ou a mudança para o povo.