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Depois da indireta do governador do Maranhão, Carlos Brandão, em Cajapió, onde deu a entender que pode seguir no comando do Palácio dos Leões até o fim do mandato e apoiar a candidatura do secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, ao Governo do Estado, alguns oposicionistas tentaram criticar o posicionamento do governador.
A principal crítica acabou sendo pelo fato de Orleans ser sobrinho de Brandão, mas alguns governistas saíram em defesa da eventual decisão do governador, entre eles o Líder do Governo na Assembleia Legislativa, Neto Evangelista, que fez um questionamento interessante e cobrou coerência dos críticos.
Neto lembrou que muitos dos que estão criticando a eventual decisão de Brandão, foram introduzidos na política por familiares ou já colocaram familiares na vida política.
“No que diz respeito às indicações de pessoas para ocuparem cargos públicos, nós, na vida pública, não podemos trabalhar com hipocrisia. Quando se tem alguém competente ao nosso lado que possa ser indicado para exercer aquele cargo público, ele vai ser indicado. Assim aconteceu com vários colegas. Se um deputado pode indicar um familiar, por que o governador não pode? Quando é na sua vez tudo bem, mas quando é a vez do governador não pode?”, questionou Neto Evangelista.
Pelo visto alguns seguem com o velho discurso de: “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço”.
É aguardar e conferir.
Se a política maranhense fosse um restaurante, Neto Evangelista estaria servindo um prato requentado de favoritismo familiar, temperado com discursos reciclados e coberto com uma generosa porção de conveniência. A ideia de que indicação política e nepotismo são coisas distintas é tão convincente quanto um peixe tentando explicar que não está molhado.
E essa defesa entusiasmada do governador? Parece até propaganda de loja em liquidação: “Aproveite agora, só neste mandato, a incrível oferta de sucessão hereditária! Leve um governo e ganhe um sobrinho !”
Mas o povo do Maranhão já viu esse filme tantas vezes que sabe exatamente como termina—com as mesmas famílias, os mesmos sobrenomes e a mesma ladainha de sempre. Se querem continuidade, que seja de boas ideias e governança eficiente, não de dinastias políticas fantasiadas de competência.
Mas Paulo, inicialmente deixando claro q a postagem nem fez juízo de valor sobre a hereditariedade, mas sim sobre a falta de coerência e hipocrisia. Como tem políticos criticando Brandão se fazem o mesmo, colocam esposas, cunhados, filhos, primos e papagaios na política??? Esse foi o questionamento;
Cerca de 30% da população brasileira enfrenta o analfabetismo funcional, o que significa dificuldades para interpretar textos básicos
Sem comentários rsrs;
Muita gente faz igualzinho, a maioria dos deputados são parentes de político
Não tem nenhum santo, hipocrisia é a palavra chave, cada qual defende seus interesses e nada mais além disso
Está certíssimo, Evangelista, isso acontece em todo País, e, em todos os setores da sociedade, especialmente, na política, também nos tribunais de contas, onde estão colocando cônjuge e filhos. Atualmente, pessoas que ocupam posições elevadas socialmente por influência dos país e parentes são chamados “NEPO BABY”. Então por que, aqui não pode?
Jerry e Othelino colocaram as sinceras na política, mas aí pode?
Camarao frito no alho e oleo kkk
Tô torcendo para esse sobrinho do governador ser candidato ao governo. Vai ser lapada de dá em doido. Vai ficar em terceiro lugar. Aí sairemos definitivamente da Brandolândia. Vai ficar alguns resquícios, que serão apagados com o tempo.
Jorge , a questão que deveria estar no debate é como um estado como o Maranhão com os piores indicadores sociais e economicos se defenda a continuação desse sistema de governança que tem como objetivo principal a manutenção do poder nas mãos de uma familia. Pergunto , qual a capacidade de um jovem desses que nunca exerceu qualquer função publica, antes do tio chegar ao poder, ser esperança para alguma coisa. O maranhão não pode ser visto como propriedade de uma familia , será que a imprensa séria do Maranhão irá defender essa sandice por causa da hipocrisia de declarações de politicos adversários. Até quando iremos ficar assistindo se gastar milhões com o circo do carnaval , são joão … enquanto o estado afunda em todos as áreas. Brandão tem todo o direito de escolher o provavel sucessor mas a candidatura do orleans é um tragédia que custará muito caro ao estado não importa o resultado.
Mas meu caro Paulo, não vi vc tendo essa mesma preocupação quando vários outros políticos têm a mesma atitude, aí sua crítica fica parecendo incoerente e voltada exclusivamente para Brandão. Sobre São João e Carnaval é um sandice sem tamanho o q vc escreve, não existe gastos, existe investimentos. O RJ investiu R$ 96 milhões no show de Lagy Gaga, o retorno foi de R$ 600 milhões. Por fim, pior q Brandão indicar um candidato, que só será alguma coisa se o eleitor quiser, é quando políticos indicam parentes sem condição alguma para ocupar secretarias, nesse caso só depende da vontade exclusiva dos governantes. O governador tem o direito, como líder político, de indicar quem quiser, mas a decisão final será do eleitor. Simples assim;
Jorge,me responda uma pergunta: o errado por ser ou estar institucionalizado então a a ser o certo?
Mas jamais disse q estava certo ou errado, até pq acho q essa é uma decisão de um grupo político, hoje liderado pelo Brandão, e pelo q vi, a maioria disse q vai com quem Brandão indicar. O questionamento é: cadê a coerência??? Como alguém pode criticar algo q também faz, fez ou se beneficiou??? Não acho q seja difícil entender o questionamento. Além disso, a impressão q a é que Brandão está escolhendo o novo governador, o q está longe de ser verdade, ele pode escolher o candidato do seu grupo político, quem escolherá o novo governador será o eleitor;
inclusive esse é o primeiro emprego que tem, o sobrinho do governador.
Isso não acontece somente no Maranhão, aconte no resto do Brasil, e no mundo. Agora querem criminalizar Brandão, me comprem um bode. O próprio hotel quando teve oportunidade indicou familiares nos principais cargos dando a enteder o que?
Confiança, entregar um cargo uma lotação a uma pesso de confiança. Chora hotel, chora Tom Jerri…
Portanto, o político que tiver de emplacar um familiar, sem tutubiar, e com toda certeza emplaca.
creio que a escolha seria para quem tem um melhor curriculum e experiência, esse posionamento do governador mostrou que ele não confia nos aliados e quer alguém da família, o sobrinho tá no seu primeiro empego da vida e quer colocar ele no executivo.
A questão é de coerência, haja visto de que existe um acordo político, assim como existiu esse mesmo acordo político no ano 2014, e que fora honrado pelo hoje Ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino quando Governador, estando Vice Governador o hoje Governador do Maranhão Carlos Brandão…!! É questão de coerência e de compromisso!! Simples assim…!!
Aí é outra situação, NUNCA vi ninguém publicamente confirmar tal acordo, mas se tiver, deveria ter sido cumprido. Resta saber se todos os acordos foram cumpridos. O q não se pode é alguém criticar algo q faz, aí é q não tem como, se perde o debate fácil;
Republicano mesmo foi o ex-governador Flávio Dino. Não empregou nenhum parente nas tetas estatais e nem lançou parentes a cargos eletivos. E honrou com seu vixe. Carlos Brochão.
É meu caro, mas não se pode esquecer q esse “santo” que vc quase transforma num papa, deixou Brandão oito anos a ‘pão e água’, não teve nenhuma secretaria para chamar de “sua”, mas o “santo”, pelo q se comenta, “exigiu” algumas secretarias para distribuir a amigos próximos. Tem um adágio antigo q diz: quem bate esquece, quem apanha não;