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Segue repercutindo bastante a denúncia feita pelo procurador-geral do Estado do Maranhão (PGE), Valdenio Nogueira Caminha, na Procuradoria Geral da República (PGR) contra dois assessores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino.
Caminha acionou o procurador-geral da República, Paulo Gonet, para investigar a conduta de Túlio Simões e Lucas Pereira, assessores de Dino, que teriam ado sistemas internos da procuradoria maranhense para embasar uma ação no STF impetrada pelo partido Solidariedade, que visava afastar o procurador-geral do Estado. O o, conforme a denúncia, ocorreu dentro do próprio STF.
Além de pedir investigação na PGR, a PGE também acionou o ministro do STF Alexandre de Moraes para que sejam adotadas providências, já que ele é o relator dessa ação que supostamente foi embasada com documentos internos da procuradoria maranhense.
“Ao analisar os registros do sistema SEI-PGE, a ATI [Assessoria de Tecnologia da Informação] atestou que no dia 20 de fevereiro de 2025, um dia antes do protocolo do pedido de afastamento do PROCURADOR GERAL DO ESTADO DO MARANHÃO, os servidores do STF, TÚLIO SIMÕES FEITOSA DE OLIVEIRA e LUCAS SOUZA PEREIRA, realizaram os a diversos processos da Procuradoria-Geral do Estado do Maranhão”, narra trecho da notícia-crime da PGE.
É aguardar e conferir.
Deu ruim agora para Dino
Para alguns desavisados ou que fazem que não vê o que tá acontecendo no Brasil, se eles fazem isso com os ditos aliados deles, imagina com os adversários, viva a democracia relativa
CADEIA NESSES ARAPONGAS!!!!
Chumbo trocado! Mas pelas consistências da denúncia contra o Caminha, o negócio caminha pra feder pra ele. O Solidariedade fez o que deveria bem como a Procuradoria, mas, na minha opinião, pro procurador e para o DESGOVERNADOR ficou feio por serem figuras que deveriam pelo menos ter a mínima decência em respeitar a decisão proferida pelo STF. Se foram exonerados, obviamente não poderiam receber salários.